Capitulo 22

Ela sempre se vingava discretamente, ao contrário de Gregório, que agia de maneira escancarada.

Afinal, estavam na casa de outra familia. Fazer um escándalo ali prejudicaria a reputação dos Cabral, e Queren certamente a repreenderia por não acalmar os ánimos.

Assim que ela se aproximou. Gregório a segurou pela cintura e a puxou para o lado: “Fique um pouco

ouco mais afastada.”

A mãe da criança também apareceu, chorando desesperadamente, mas foi impedida pelo pai da criança: “Alguém for assassinado! Socorro! Salvem o meu filho!”

As pessoas ao redor começaram a intervir. “St. Gregório, por que um adulto como você se aborrece com uma criança?”

“É verdade, poderia resolver isso de uma maneira mais civilizada.

Queren estava visivelmente perturbada: “Gregório, o que você está fazendo?”

Gregorio ergueu as sobrancelhas tranquilamente, balançando a criança travessa que estava segurando: “Não está óbvio? Estou fazendo justiça com as próprias mãos”

Mesmo as palavras da Queren não surtiram efeito. Os pais da criança, chorando, se jogaram diante do mais velho Rodrigo: “Sr. Rodrigo, o senhor precisa intervir!

Rodrigo, imitado, lançou um olhar fulminante para Gregório: “Que diabos, já é um homem feito e ainda assim tiraniza uma criança pelas

costas.

O patriarca ficou séno: “Gregório, ele ainda é só um menino, não importa o que tenha feito, coloqueo no chão agom.”

Gregório, sem se importar, respondeur “Vo, eu também sou um garoto. Garotos brincando com garotos, não se cela, apenas fique sentado curtindo o espetáculo Cuidado com a beira da piscina, é escomegadio, e você não vai querer cair lá com esses ossos velhos.” Gregório sempre foi um encrenqueiro, e ninguém parecia capaz de control–lo

Agora, apenas parecia mais maduro e estável com a idade, mas no fundo, continuava o mesmo encrenqueiro.

Sr. Silva, frustrado, gritou com o filho: “Peça desculpas agora! Peça desculpas que eu te solto.”

O menino travesso, sabendo como manipular a situação, mas percebendo que ninguém ali podia lidar com Gregório, começou a

corar: “Desculpa, tio!”

Gregório disse: “Estou surdo, não ouvi direito. Para quem você está pedindo desculpas?”

Rapidamente, o menino congiur “Desculpa, senhora!”

“Que senhora?” Gregório ainda não estava satisfeito. “Minha esposa é uma joven, quem você acha que é para chamar alguém de senhora aqui?

Ophelia queria dizer que já tinha vinte e cinco anos e logo faria vinte e seis, então não seria estranho ser chamada de senhora

“Desculpa, irma, eu sei que errei, me perdoa!”

Gregório: “O que você fez de emado?”

“Não devia ter usado a pistola d’água só porque achei você bonita.”

O menino agora parecia muito obediente: “Na próxima vez não voltarei a fazer mais isso!”

“Na próxima vez? Na próxima vez que

e me ver, é melhor correr o mais rápido que puder, senão vou jogar você na piscina e só vou tirar você de là quando beber toda a água,”

“Eu não vou fazer mais isso!

Finalmente, Gregóno relaxo e c

colocou a

menino no chão, e a mãe dele correu para abraçá–lo.

Gregório, calmamente, massageou o pulso: “O que você tem comido para estar tão pesado? Está acima do peso, hein?”

Quando a menino finalmente estava no chão, a mãe dele, imitada, começou a gritar como uma louca “Um homem do seu tamanho intimidando uma criança, você tem vergonha?”

Gregório resmungou baixinho e enfiou a não no bolso: “E dai que eu intimidei ele? Não gostou? Se quiser me defender pode tentar me suspender. Prometo que não reajo. Vai tentar?”

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Capitulo 23

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